Herdeiro do Reino

Ó tu, herdeiro do reino celeste, por que dormitas tão perto do lar?
Rompe as cadeias que ao mundo te prendem! Vem logo a Cristo que te há de salvar!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Escola de Evangelismo de Saúde 2013

À medida que a agressão religiosa destruir as liberdades de nossa nação, os que quiserem permanecer ao lado da liberdade de consciência serão colocados em situações desfavoráveis. Em seu próprio interesse, devem eles, enquanto têm oportunidade, tornar-se entendidos com respeito às doenças, suas causas, maneira de evitá-las e a cura. E os que isto fazem encontrarão um campo de trabalho em qualquer parte. Haverá sofredores, quantidade deles, que necessitarão de auxílio, não só entre os de nossa própria fé, mas principalmente entre aqueles que não conhecem a verdade.
Desejo dizer-vos que em breve nenhuma obra será realizada pelo plano ministerial senão a obra médico-missionária.  -  Eventos Finais, pág. 70

  http://www.evangelismodesaude.org

IEMS, Braganey (Cascavel), PR, Janeiro 2013

Localidade:

Braganey, PR
Aproximadamente 45 km de Cascavel


Endereço:

Instituto Educacional Pr. Manoel Soares
Vila Longuinópolis
Braganey, PR
Telefone: (45) 3245-5900

Período:

De 6 de janeiro à 4 de fevereiro de 2013
Inscrições até 20 de dezembro
Vagas são limitadas



domingo, 21 de outubro de 2012

Testemunho do irmão Luigi Braga - é de arrepiar!

Emocionante testemunho do irmão Luigi Braga, advogado do departamento jurídico da Divisão Sul-Americana. Assista e passe pra frente!!!

DEUS SEJA LOUVADO




terça-feira, 16 de outubro de 2012

Pr. Wilson Paroschi - mensagem importante!!

 Mensagem de tremenda importância.... não deixe de assistir! O Pr. Wilson Paroschi fala sobre os dois tipos de pecado. Foi a primeira vez após nove anos na igreja que ouvi esta abordagem. Achei tremendamente essencial e por isso estou partilhando aqui neste espaço.



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

SANTIFICAÇÃO

 Nota teológica da Bíblia de Estudo de Genebra a respeito da santificação.Ver observação no final da postagem sobre a expressão "viverem no corpo" que aparece no último parágrafo.
 
 
SANTIFICAÇÃO: O ESPÍRITO E A CARNE
 
“Tais fostes alguns de vós; mas vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1Co 6.11)
De acordo com o Breve Catecismo de Westminster (P. 35), a santificação é “obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo o nosso ser, segundo a imagem de Deus, e habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e a viver para a retidão”. É uma mudança contínua operada por Deus em nós, livrando-nos dos hábitos pecaminosos e formando em nós afeições, disposições e virtudes semelhantes às de Cristo. Isso não significa que o pecado seja instantaneamente erradicado, porém é mais do que uma ação contrária pela qual o pecado seja apenas restringido ou reprimido, sem ser progressivamente destruído. A santificação é uma real transformação, não mera aparência.
O significado básico de "santificar" é separar para Deus, para seu uso. Porém Deus opera naqueles a quem ele reivindica como sua propriedade, de maneira a torná-los semelhantes à "imagem de seu Filho" (Rm 8.29). Essa renovação moral, pela qual somos crescentemente mudados naquilo que éramos outrora, ocorre pela ação do Espírito que habita em nós (Rm 8.11, 12.1-2; 1Co 6.11,19-20; 2Co 3.18; Ef 4.22-24; 1Ts 5.23; 2Ts 2.13; Hb 13.20-21). Deus chama seus filhos para a santidade e, graciosamente, lhes dá o que ele mesmo exige (1Ts 4.4; 5.23-24).
Regeneração é nascimento; santificação é crescimento. Na regeneração, Deus implanta em nós desejos que antes não tínhamos; desejo por Deus, desejos pela santidade, de glorificar o nome de Deus no mundo; desejo de orar, de cultuar: desejo de amar e de fazer bem aos outros. Na santificação, o Espírito "efetua em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade", que capacita o seu povo para cumprir seus novos e santos desejos (Fp 2.12- 13). Os cristãos se tornam crescentemente semelhantes a Cristo, quando o perfil moral de Jesus (o "fruto do Espírito") é progressivamente formado neles (2Co 3.18; Gl 4.19; 5.22-25).
A regeneração é um ato instantâneo de Deus, que leva a pessoa da morte espiritual para a vida. É obra exclusiva de Deus. A santificação é um processo constante, que depende da ação contínua de Deus no crente, e consiste na contínua luta do crente contra o pecado. O método de santificação usado por Deus não é nem ativismo (atividade autoconfiante), nem apatia (passividade confiante em Deus), mas esforço humano dependente de Deus (2Co 7.1; Fp 3.10-14; Hb 12.14). Sabendo que sem a capacitação dada por Cristo não podemos fazer boas obras, mas também sabendo que ele está pronto a fortalecer-nos em tudo o que devemos fazer (Fp 4.13), nós "permanecemos" em Cristo, pedindo constantemente seu auxílio – e o recebemos (Cl 1.11;  1Tm 1.12; 2Tm 1.7; 2.1).
A obra divina de santificação segue o padrão da lei moral revelada por Deus, exposta e exemplificada pelo próprio Cristo. O amor, a humildade e a paciência de Cristo constituem o supremo padrão para os cristãos (Rm 13.10; Ef 5.2; Fp 2.5-11; 2Pe 2.21).
Os crentes encontram dentro de si mesmos impulsos contraditórios. O Espírito sustenta seus desejos e propósitos  regenerados, porém seus instintos decaídos (a "carne") obstruem o caminho deles e os arrastam para trás. O conflito entre "carne" e Espírito é intenso. Paulo diz que é incapaz de fazer o que é certo e incapaz de evitar fazer o que é errado (Rm 7.14-25). Esse conflito e frustração acompanharão os cristãos enquanto viverem no corpo*. Contudo, vigiando e orando contra a tentação e cultivando virtudes opostas ao pecado, eles podem, através da ajuda do Espírito, "mortificar" maus hábitos específicos (Rm 8.11-13; Cl 3.5). Assim, os cristãos experimentarão muitos livramentos e vitórias específicos em sua batalha contra o pecado, ao mesmo tempo em que não são expostos a tentações que não possam resistir (1Co 1 0.13).
 
Nota teológica da Bíblia de Estudo de Genebra, 1ª ed., p.1352

*A expressão "viverem no corpo" deve estar ligada a ideia errada de que há uma separação entre corpo e espírito e que no futuro,  após a volta de Cristo, os salvos não terão um corpo físico. A Bíblia não ensina desta forma. Paulo afirma que por ocasião da volta de Cristo "seremos transformados... porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade"  e que os que morreram em Cristo "ressuscitarão incorruptíveis" (1Co 15.51-53).

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O uso dos recursos

O Amor Gera Amor

Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes, O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas? Rom. 8:32.

Os que são verdadeiramente convertidos... distribuirão os meios que Deus lhes pôs nas mãos, para o progresso da obra. ...
Somos testemunhas de Cristo, e não devemos permitir que os interesses e planos mundanos absorvam nosso tempo e atenção. Há interesses mais elevados em jogo. ...
Suplicamos o dinheiro que é gasto em coisas desnecessárias. ... Não desperdiceis dinheiro na compra de coisas desnecessárias. Podeis pensar que pequenas quantias não signifiquem tanto, mas muitas coisas pequenas formam um grande todo. Suprimi todo o gasto extravagante. Não condescendais com nada que seja apenas para ostentação. Vosso dinheiro significa a salvação de pessoas. Que haja da parte de todos um sistemático dar. Alguns estão impossibilitados de dar uma grande soma, mas todos podem pôr de lado, semanalmente, alguma coisa para o Mestre. Que as crianças façam sua parte. Que os pais ensinem os filhos a economizar para dar ao Senhor. O ministério evangélico é para ser sustentado com abnegação e sacrifício. ...
Que os membros de nossas igrejas não se queixem por serem com tanta freqüência solicitados a contribuir. O que é que faz necessário freqüentes apelos? Não é o rápido desenvolvimento dos empreendimentos missionários? ...
Enquanto houver pessoas a serem salvas, nosso interesse nessa obra não deve conhecer desalento. A igreja não pode encurtar sua tarefa sem negar o seu Mestre. ... O amor pelos perdidos levou Cristo à cruz do Calvário. E o amor pelas pessoas deverá levar-nos à abnegação e ao sacrifício, para a salvação dos que estão perdidos. Ao devolverem os seguidores de Cristo seus bens ao Senhor, estão ajuntando tesouros em cuja posse entrarão quando ouvirem as palavras: "Bem está, servo bom e fiel;... entra no gozo do teu senhor." Mat. 25:21. ... A alegria de ver pessoas eternamente salvas será a recompensa de todos os que seguem as pegadas do Redentor. Testimonies, vol. 9, págs. 53-59.

Quantos recursos são gastos com artigos que são meros ídolos, coisas que absorvem pensamentos, tempo e energias que deviam ser empregadas para fins mais elevados! Quanto dinheiro é gasto em casas e móveis caros, em prazeres egoístas, comidas luxuosas e nocivas, em prejudiciais condescendências com o próprio eu! Quanto é esbanjado em dádivas que não beneficiam a ninguém! Em coisas desnecessárias, muitas vezes nocivas, estão professos cristãos hoje em dia despendendo mais, muitas vezes mais, do que empregam em buscar salvar almas do tentador. (CBV, 207)
Quanto tem sido impensadamente desperdiçado pelos nossos jovens, gasto em condescendência própria e na ostentação, com coisas sem as quais teriam sido igualmente tão felizes. Cada centavo que possuímos é do Senhor. Em vez de gastar os meios com coisas desnecessárias, devemos empregá-los em atender aos apelos do trabalho missionário. (CSM, 290)


Os homens são tentados a usar seus bens em benefício próprio, na satisfação do apetite, no adorno pessoal ou no embelezamento de seus lares. Para estas coisas muitos membros da igreja não hesitam em despender livremente, e até extravagantemente. Mas quando solicitados a dar para o tesouro do Senhor, a fim de que se promova Sua obra na Terra, titubeiam. Talvez, sentindo que não podem escapar à conjuntura, dão uma importância tão insignificante que não raro gastam com coisas desnecessárias. Não manifestam nenhum amor real pelo serviço de Cristo, nenhum fervente interesse na salvação de almas. Não admira que a vida cristã de tais criaturas seja uma existência atrofiada e enfermiça! (AA, 338)
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